quinta-feira, 28 de junho de 2012

A Memória curta do eleitor Chapadinhense


Moro na cidade de chapadinha desde 20 de amarço de 1989, dai então tenho um pouco de respaldo para falar sobre a politiaca par´tidária local. Vamos começar este texto lembrando o que diz o Art. 5º. da Constituição Federal do Brasil: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

É notório que a maioria dos políticos conta com a já famosa memória curta do eleitor brasileiro para casar e batizar. Pesquisas realizadas logo após as eleições indicam sempre que a maioria dos eleitores não se lembra em quem votou. Como a maioria não lembra nem em quem vota, imaginem o percentual daqueles que efetivamente acompanham o desempenho de seus candidatos.

Tenho visto verdadeiros bombardeios tanto da situação, quanto da opisição de Chapadinha há respeito de certos politicos Chapadinhenses, o que na verdade está acontecendo é a busca desenfreada de muitos por uma fatia do bolo Chamada de Prefeitura Municipal de Chapadinha, e quanta ao bem comum, que se dane.
O desinteresse do eleitor é o combustível que alimenta a mediocridade e o pior dos males políticos, a corrupção, que certamente existe e tem prejudicado muito o municipio de Chapadinha. Fossem os eleitores vigilantes e mais criteriosos em suas escolhas, certamente, teríamos representantes políticos mais comprometidos com o bem estar da sociedade chapadinhense.

Mas o que tem acontecido a cada eleição? Corruptos, celebridades apalermadas, asnos e analfabetos funcionais que servem de massa de manobra aos “espertos”, elegem-se como verdadeiros fenômenos eleitorais, enfim, a máxima do deputado Tiririca de que pior não ficaria, como até ele sabe, é falsa.

É uma legislatura pior que a outra.  Quem ganha com isso? O governo que não tem que se preocupar com o importante papel fiscalizador que deveria exercer o legislativo e, principalmente, prospera o “ajuntamento de ladrões” que se locupletam com os recursos públicos.

Quem perde? A sociedade de Chapadinha. Pode-se até imaginar que a situação está melhorando, principalmente, quando se considera, tão-somente, os resultados econômicos. Quando se olha com maior cuidado, quando se busca a essência do processo, percebemos que a fragilização de instituições como a Camara municipal que raramente apresenta algum projeto de interesse ada coletividade, serve mais como cabide de empregos, de maneira mais perigosa ainda, do Poder Legislativo, não resultará em nada auspicioso para a sociedade.

É até engraçado quando estas figuras são desnudadas por programas humorísticos. O desconhecimento de quase tudo, inclusive a função legislativa, deveria nos alarmar e, ato contínuo, fazer-nos buscar as ruas como faz a juventude nos países, tomemos como exemplo o que acontece no Oriente Médio.

E estes senhores sabem que não sobreviveriam num cenário de maior desenvolvimento. Preferem e sempre preferirão o crescimento “vôo de galinha”, assim, poderão continuar vendendo promessas vãs aos apalermados de sempre. e Viva a Memória curta do eleitor de Chapadinha.

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