domingo, 4 de maio de 2014

As Mulheres e seus Palácios

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O sucesso intelectual, financeiro, político ou qualquer que seja, é algo que se adquire com garra, dedicação e oportunismo, certo? Nem sempre é assim, às vezes se constrói uma “verdade” que enraíza na cultura apoiado por tramóias, por opressão, ou com ações incrédulas e desumanas e principalmente mentiras. No nosso Maranhão é bem comum este estilo e torna-se até inviável pensar ou agir diferente.

Por outro lado, os impérios construídos dessa forma possuem sua fragilidade e quando encontramos e agimos neste ponto, o império se enfraquece. Desfaz-se. Algo que parecia até então, impossível de acontecer.
Estamos presenciando algo deste tipo na política local e também nacionalmente. A sociedade do século XXI não aceita mais ser amordaçado sem gritar, sem lutar…
O Maranhão acordou, o Brasil acordou. O pensar crítico dos cidadãos não está mais adormecido. Portanto, está mais que evidente, que a última oligarquia brasileira se aproxima do fim. A rejeição nunca esteve tão alta. Certamente o primeiro turno das eleições já será o suficiente para extinguir, de uma vez por todas, esta sanguessuga desta oligarquia.
Corre nas veias dos maranhenses a vontade de viver diferente, a necessidade da mudança, enfim, a esperança de uma vida nova, de melhorias consideráveis nas áreas da saúde, educação, segurança…
Esta mulher que se encontra sentada no Palácio dos Leões é sem dúvida nenhuma, a irresponsável, ou melhor, a responsável por inúmeros males que atingem diretamente à saúde e a vida dos maranhenses. Todos nós que moramos neste Estado sabemos disso, aliás, o Brasil todo sabe disso.
E por falar em Brasil, a mulher que se encontra no outro Palácio, do Planalto agora, já está sentindo seu império diminuir-se, afogar-se em meio às suas próprias mentiras que vão sendo desvendadas e divulgadas à sociedade. Não sou eu quem diz, as pesquisas eleitorais estão aí. Digamos, ontem, Ela sairia vitoriosa no primeiro turno; hoje, não mais; e amanhã em? Não coloco minha mão no fogo, tenho receio de me queimar!
E para finalizar, estamos certos de uma coisa, dia 05 de outubro de 2014, o dia da renovação, da esperança, o povo maranhense livrar-se-á definitivamente desse império
maldito e no futuro ao olharmos para este passado nos lembraremos desse período “como as horas de um longo pesadelo, que se desfaz ao dobre de um sineiro” – palavras sábias de Álvares de Azevedo.
Autor maranhense que atualmente mora em Natal – RN

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