sábado, 27 de dezembro de 2014

Sessenta jornalistas morreram no exercício da profissão em 2014

Agência Brasil

Jornalista Décio Sá - executado brutalmente em 2012
Jornalista Décio Sá – executado brutalmente em 2012
Sessenta jornalistas morreram este ano devido ao seu trabalho, dez a menos que em 2013, informou nesta terça-feira (23/12) o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
Em seu relatório anual, a organização, com sede em Nova York, destaca que os últimos três anos foram o período com “o pior saldo de mortes” já registrado pelo CPJ. O comitê ressalta ainda a alta proporção de mortes entre os correspondentes estrangeiros, cerca de um quarto do total.

“Nunca tínhamos visto uma época tão perigosa para exercer a profissão de jornalista”, disse o diretor executivo do CPJ, Joel Simon. O CPJ está investigando ainda a morte de mais 18 jornalistas neste ano para determinar se foram relacionadas com a atividade profissional.
Segundo o CPJ, a Síria é, pelo terceiro ano consecutivo, o país com maior número de jornalistas mortos no exercício da profissão: 17. Desde o início do conflito armado em 2011, foram mortos no país 79 jornalistas.
O relatório destaca ainda que, no Paraguai e na Birmânia, registraram-se este ano as primeiras mortes de jornalistas no desempenho da profissão desde 2007. No caso do Paraguai, foram mortos três jornalistas, quando trabalhavam na fronteira com o Brasil.
Em tempo: o jornalista e blogueiro Décio Sá foi executado brutalmente em 2012 por criminosos poderosos, após fazer uma serie de denúncias em seu blog (www.blogdodecio.com.br) sobre negócios escusos no Estado do Maranhão.

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