sábado, 7 de março de 2015

Casos de dengue aumentam 139% no país, diz ministro

Brasil registrou nos dois primeiros meses deste ano 174.676 casos de dengue, número 139% superior ao do mesmo período de 2014 (73.135), mostrou o balanço divulgado nesta sexta-feira pelo Ministério da Saúde.

Apesar do aumento de pessoas contaminadas, o número de mortes pela doença diminuiu 37%, de 62 nos dois primeiros meses de 2014 para 39 nos deste ano.
O número dos chamados casos graves de dengue caíram 17,2%, de 93 ano passado para 77 este ano, e o dos casos confirmados com sinais de alarme, quando a doença pode se agravar, caiu 28%, de 771 até 555 no período analisado.
O balanço foi divulgado pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante o evento em que anunciou a liberação de R$ 150 milhões para campanhas dos governos estaduais e municipais de prevenção à dengue e de combate ao Aedes aegypti, o mosquito que transmite a doença.
Chioro destacou especialmente a situação em São Paulo, onde o número de mortes por dengue saltou de cinco no primeiro bimestre do ano passado para 24 nos dois primeiros meses de 2015, um aumento de 380%.
O número de casos de dengue em São Paulo subiu 697% no período analisado, de 11.876 confirmados em janeiro e fevereiro de 2014 para 94.623 em 2015.
O ministro esclareceu que esse significativo aumento das mortes e dos casos em São Paulo está concentrado em um grupo de municípios que não adotou medidas de prevenção contra a dengue nos meses anteriores ao verão e ao atual período de chuvas, que favorecem a proliferação dos mosquitos transmissores.
Chioro admitiu que a atual crise hídrica em São Paulo, a mais grave dos últimos 30 anos e que deixou os principais reservatórios do estado abaixo dos limites de segurança, também contribuíram para a proliferação da doença.
"Em muitas regiões, pela falta de água, as pessoas terminaram acumulando água em casa de forma incorreta e isso ajudou a ampliar a proliferação dos mosquitos", disse.
Chioro pediu às autoridades estaduais e municipais que mantenham o alerta já que nos dois próximos meses, que ainda são da temporada de chuva, principalmente no sudeste, os casos podem crescer.
"O período entre março e maio é, historicamente, o de maior transmissão de dengue no Brasil por causa das chuvas e do calor, e isso exige redobrar a vigilância", afirmou.

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