quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Nova geração maranhense tem como ídolos cantores que fazem apologia ao sexo, bebida e traição

“Beber é um arte, pegar ‘ex’ faz parte, beijar na boca é moda, ser fiel é foda”….
As musicas atuais de forró fazem apologia ao sexo, traição e “bebedeira”. As letras revelam atitudes machistas, onde a mulher ou vai ter que se sujeitar as falhas morais do homem, ou escolher “trair”.

As letras das músicas do cantor Wesley Safadão falam muito em “encher a cara”, esquecendo de mostrar que o excesso de álcool faz mal a saúde. Essas “canções” vendem uma ideia de que o sexo é algo banal, algo que deve ser feito com qualquer um e sem nenhum cuidado específico, passando uma desvalorização do corpo.

Ídolos como Caetano Veloso, Zé Ramalho, Maria Bethânia, entre outros, devem se sentir tristes em ver que toda a luta para transmitir amor em suas canções foi por ‘água abaixo’. As músicas de nossos “ídolos” ( se é que são), só falam em valores invertidos que leva o homem a destruição.
Músicas que só mostram o lado prazeroso da bebedeira, do sexo e da traição fazem o maior sucesso aqui no nordeste. Esses artistas querem nos fazer crer que a consolidação de um casamento é algo que deve ser evitado e que o homem que tem mais mulheres é o “melhor”.
Os valores que nossos pais nos passaram estão sendo superados por “valores” baixos e sujos. O amor virou sinônimo de cafonice ou coisa pior.
A ideia que esses “artistas” passam é que a mulher tem que ficar zelando por seu casamento, enquanto o homem cai na farra, sai com os amigos e bebe até não aguentar mais.
Essas coisas para uns podem não parecer nada além de uma “brincadeirinha”, mas seu conteúdo é depreciativo e rebaixa as mulheres, nos coloca em uma situação inferior e as vezes como um objeto.
Apologia á bebida, á traição:

Por Blog da Riquinha

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